Petroleo em Moçambique

A descoberta do petróleo trás consigo expectativas de eventual subida do nível de vida dos cidadãos comuns no território moçambicano. É um patamar que exigem dos detentores do poder HARMONIA DAS LEIS às decisões para que não haja dualidade de critérios na interpretação dos instrumentos de gestão da  riqueza. O visual da gestão da economia tem sofrido erosão de espécie diversa, desde os princípios que suportam as leis até a sua interpretação, desaguando na classificação do processo no dos assuntos confidentes. O titular  comum da economia tem informações que não lhe permite fazer análise e juntar-se à boa vontade da luta contra a pobreza absoluta. Os grandes empreendimentos, como a Mozal, TVM, mCel, Cabora-Bassa, as suas taxas ambientais, processos que consistem na incorporação dos custos da poluição e outros custos nos preços, ou seja um processo de correcção de preços e, simultâneamente, a aplicação do Princípio do Poluidor Pagador. Desta forma todos os custos sociais e ambientais devem serem integrados nas actividades económicas, para que as externalidades ambientais tenham cobertura no orçamento do estado, por simples razão, um cidadão  portador de deliquência provocada pela adopção de comportamento de um dos seus modelos sociais que viu numa novela é difícil ser localizado pelo poluidor, mas pode ser identificado pela polícia, educação, saúde, etc. que são instituições do estado que garantem os serviços públicos. Daí as taxas de responsabilidades sociais deviam ser canalizadas na totalidade para cofre único do estado ou cofres das autarquias locais. Quanto as outras doações que continuem mas com outras designações e não Responsabilidade Social.

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